"De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo". {Adélia Prado, no poema Paixão, publicado em 'Poesia reunida’} Não há poesia possível para uma segunda-feira de manhã. Ou melhor: há apenas as poesias possíveis. Aquelas protocolares, didáticas até. Poesias ensinadas nas aulas de Língua Portuguesa, para se separar verbos e advérbios. Poesia com cheiro de giz e cor de quadro-negro - que no final é verde mesmo.
"De vez em quando Deus me tira a poesia"
"De vez em quando Deus me tira a poesia"
"De vez em quando Deus me tira a poesia"
"De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo". {Adélia Prado, no poema Paixão, publicado em 'Poesia reunida’} Não há poesia possível para uma segunda-feira de manhã. Ou melhor: há apenas as poesias possíveis. Aquelas protocolares, didáticas até. Poesias ensinadas nas aulas de Língua Portuguesa, para se separar verbos e advérbios. Poesia com cheiro de giz e cor de quadro-negro - que no final é verde mesmo.